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sábado, 31 de outubro de 2009

..Morte de assistente de Hitler pode revelar detalhes sobre Holocausto

..Morte de assistente de Hitler pode revelar detalhes sobre Holocausto




Hitler enviou Fritz Darges para o front oriental devido a incidente com mosca

As memórias de um dos assistentes mais próximos do ditador Adolf Hitler poderão esclarecer mais fatos sobre o envolvimento pessoal do líder nazista no Holocausto.



Fritz Darges, que morreu no último final de semana em sua casa perto de Hannover aos 96 anos, foi assistente de Hitler por quatro anos durante a Segunda Guerra Mundial e esteve presente durante todas as grandes conferências dos nazistas, de acordo com o jornal britânico Daily Telegraph.



Historiadores acreditam que seus manuscritos podem fornecer informações e provas importantes de que Hitler ordenou as mortes de seis milhões de judeus.



Segundo o jornal, se isto for provado, vai desacreditar as teorias de historiadores revisionistas que afirmavam que o ditador não sabia do Holocausto.



Em uma entrevista para um jornal alemão pouco antes de sua morte, Darges contou como conheceu Hitler em uma reunião do partido em Nuremberg, em 1934.



"Ele parecia simpático, era bondoso", teria dito Darges.



"Eu devia e sempre estava à disposição dele, em todas as conferências, em cada reunião, todas as conferências de guerra. Devo dizer que eu achava ele um gênio. Todos sonhávamos com um grande império alemão. Por isso eu o servi e faria tudo de novo."



Mosca



Darges tinha sido treinado para trabalhar como secretário de exportação, mas se juntou à SS em abril de 1933.



O ex-assistente também contou na mesma entrevista ao jornal alemão como ele foi demitido por Hitler devido a um incidente bizarro envolvendo uma mosca.



A mosca estava voando em uma sala onde estava ocorrendo uma conferência importante dos líderes nazistas em julho de 1944, o que irritou Hitler.



O ditador então ordenou que Darges matasse a mosca, mas o assistente da SS sugeriu que, como era uma "praga aérea", a tarefa deveria ser realizada pelo assistente da Luftwaffe, Nicolaus von Below.



Darges conta que Hitler ficou furioso e o dispensou de seu cargo, afirmando "Você vai para o front oriental".
RAFALE NAVALhttp://www.youtube.com/watch?v=9C1_fDJULjc


País produz armamentos inteligentes


Indústria Nacional

Escrito por Defesa Brasil

Qui, 18 de Junho de 2009 17:31

Empresas lançam aviões sem piloto, bombas guiadas e mísseis



Roberto Godoy

Aviões sem piloto para missões de vigilância - e de ataque - em voos de 15 horas; bombas guiadas que podem ser lançadas a 20 quilômetros do alvo; mísseis capazes de cobrir 300 quilômetros para despejar uma grossa chuva de fogo sobre o objetivo. O erro máximo é de 6 metros.



O primeiro pacote de armas inteligentes da indústria brasileira de sistemas de Defesa está entrando no catálogo de três diferentes empresas, Avibrás Aeroespacial, Britanite IBQ Ltdª e Mectron Engenharia. Os projetos são independentes.



A proposta mais recente envolve Britanite e Mectron, organizações cheias de segredos. A feira LAAD, realizada no Rio há dois meses, serviu para a apresentação das maquetes do kit de guiagem SMK, criado no Comando Tecnológico da Aeronáutica (CTA), de São José dos Campos, e entregue ao setor privado para desenvolvimento.



O equipamento, adaptável a bombas de 250 e 500 quilos, utiliza um sistema inercial de navegação. Recebe ainda o sinal das redes GPS, americana, e Glonass, da Rússia. O benefício é o aumento do alcance e a preservação da performance sob condições climáticas adversas.



Não há ligação física entre o avião lançador e a bomba no fornecimento de dados de orientação até o impacto final. As principais aeronaves da frota de combate da aviação militar do Brasil - o F-5EM, o AMX, o Super Tucano, e com certeza o futuro caça F-X2 - tem provisão para levar arma. Não há informação oficial sobre o programa. Os testes e provas de qualificação, a princípio, seriam iniciados em 2010. As empresas não comentam. O CTA não confirma.



De olho no mar

Na sede do maior grupo de equipamentos militares do País, a Avibrás Aeroespacial, de São José dos Campos, "o núcleo duro de competência da empresa", como é definida pelo presidente Sammi Hassuani a equipe de engenheiros responsável pela manutenção dos novos projetos industriais, comemorava a aprovação da proposta de construção do Veículo Aéreo não Tripulado, o VANT.



O programa custará, até o lote cabeça de série, a quantia de R$ 27 milhões, parte do governo e parte da própria Avibrás. O resultado, esperado em 2011, é um avião sem piloto, autonomia de 15 horas, carga útil de 150 quilos, alcance de 150 quilômetros e teto de 4,5 mil metros. "Será a primeira geração de uma família que já tem até a segunda geração definida, com capacidade de 25 horas contínuas no ar, alcance de 500 quilômetros e meia tonelada de carga", destaca Hassuani.



Os dois modelos poderão ser carregados com mísseis leves "ou com outra novidade da empresa, a versão de guiagem primária do foguete Skyfire-70 dotado de ogiva de seis quilos". A arma é eficiente contra caminhões semiblindados. "Ainda é cara, coisa de US$ 20 mil dólares, e estamos trabalhando para reduzir esse preço até os padrões do mercado", diz.



No arquivo de projetos à espera de investimentos, a Avibrás - que está sob regime de recuperação judicial, do qual Sammi espera sair antes do prazo, no inicio de 2010 - estão os kits de bombas inteligentes. O projeto foi iniciado em 2002. O mercado internacional estimado é de 50 mil unidades a cada três anos e a US$ 21 mil cada. O equipamento da Avibrás permite bombardeio de precisão de 12 metros depois do lançamento por um caça AMX e de um voo planado de 20 quilômetros. Um processador de informações é montado na ponta da bomba e um conjunto de aletas móveis na seção traseira. "O produto é a consequência da gestão do conhecimento avançado em áreas como os algoritmos de voo, aerodinâmica e química", afirma o Hassuani.



A mesma abordagem está sendo dada a um ambicioso programa destinado, por exemplo, a integrar o elo do Exército na defesa dos interesses na plataforma continental, jazidas do pré-sal e toda a rede de plataformas marítimas da Petrobrás. O míssil de cruzeiro leve TM, revelado em 2001, é a versão local de uma classe de arma guiada criada com a meta no baixo custo. A versão brasileira atua entre 150 e 300 quilômetros. Pode ser disparada do solo por carretas padrão do sistema Astros-II ou embarcada em caça bombardeiro.



A proposta de Hassuani é empregar mísseis em baterias de até seis veículos, dois a dois, totalizando 12 vetores. O TM é de calibrec 450 mm, e cobre alvos de 120 a 300 quilômetros (veja gráfico). Distribuídos ao longo dos pontos estratégicos do litoral, podem levar fogo rápido e intenso sobre conjunto de embarcações que pretenda, por exemplo, tomar instalações da rede de exploração de petróleo. O investimento, de longo prazo, chega a R$ 1 bilhão.





Opositor-br-50...vant do brasil para o Mundo ver aviâo nâo tripolado,capais...
De ficar por 72 horas no ar ele ê furtivo ►
A Radar CARGA BELICA MISSIL Ê BOMBA...
DE FABRICAÇAO BRASILEIRAS ARMAS INTELIGENTES DO CTA Ê MECTRON BRASIL